[Especial] 12 anos de Ocarina of Time - #4
Por Silas Virgilio
Olá leitores! Aqui quem vos fala é o Silver, outro apaixonado por Zelda que está ajudando no nosso especial de 12 anos do jogo The Legend o f Zelda: Ocarina of time. Não é de se espantar que esse jogo tão consagrado e premiado receba muita atenção dos meios de comunicação e pensando que o jogo foi feito por japoneses já era de se esperar um mangá contando a trajetória de Link nesta empreitada tão consagrada, mas o que surpreende mesmo é a forma como a história é contada.
Você provavelmente já reparou que Link nunca demonstra suas emoções por sua fala, então o mangá é a oportunidade para mostrar fatos que não puderam ser narrados durante o jogo, como a relação dele com personagens, com os chefes incluindo até mesmo uma história até então inédita sobre Volvagia, é de se emocionar. A obra é separada em duas partes, assim como o jogo, na primeira aborda a mente mais infantil, embora corajosa do herói que se vê diante de situações extremamente perigosas além de uma responsabilidade sobre seus ombros, enquanto a segunda parte fala sobre a fase mais adulta quando é obrigado a lidar com decisões difíceis, emocionantes além de muita ação!
Como eu já havia comentado anteriormente, é muito curioso o fato de Link nunca demonstrar suas emoções nos diálogos que temos durante o jogo a não ser por raras vezes em que ele grita no meio de uma cena de susto, dor ou algo do tipo. O que fez eu e muitas pessoas pensarem: ’ será que existe um sentido nessa aparente ausência de emoção por parte do personagem?’.

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