No entanto aquilo era uma nota de falecimento, amplamente divulgada para tristeza de muitos ou simplesmente para alimentar tablóides e gerar tantas pautas para as mídias, esfomeados por qualquer assunto relacionado ao astro, esse que sempre movimentava as redações e ainda gera inúmeras publicações, mesmo após sua morte.

Ainda esse ano, sua morte foi questionada - assim como a de Elvis, Kurt, Bin Laden, Sadam - e outros, que parecem ainda estarem vivos já que nunca deixarão de estarem presentes, seja em telejornais, ou em simples bate-papos entre amigos. Mas a letra de This is it gerou essas dúvidas -

"This is it, here I stand (É isso ai, aqui eu fico)
I'm the light of the world, (Estou na luz do mundo)".

Isso veio de ua polêmica em algum programa sensacionalista de uma determinada emissora de tv aberta (Brasil sil sil). Bom, não se sabe se está vivo, morto, morto-vivo, mas fato é: Michael Jackosn impressionou a todos e sempre esteve presente em todo e qualquer recurso tecnológico. Inclusive nos games.

Antes do notório Just Dance, lançado após sua morte oficial, nos anos 90, os fliperamas do game MOONWALKER da Sega eram disputadíssimos. Nossa, a molecada pirava quando podia jogar com vários Michaels de todos os tamanhos, cores, sabores... e o combo da dança parecia ser mais devastador que o "CEU" do Gouki (calma, naquela época ainda desconhecíamos a semana hit combo desse monstro), e os inimigos botavam pra dançar! WUUUUL! (Atenção: isso foi tentativa do gritinho de Michael. Tenho direito a essa "licença poética", Mario seu lindo? Olha eu te elogiando ai, é raro, mas de vez em quando é bom).

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Aqui Michael trajado de Gangster (não sabe o que é gangster? Assita Os Intocáveis, ou melhor: O Poderoso Chefão e seja mais feliz), figurino de Smooth Criminal, sucesso de 1988, tendo o jogo sido lançado para Mega Drive/ Sega Gênesis, Arcades e PCs em 1990.

Tudo fielmente caracterizando o cantor, com sua pinta de bonzão, salvador do universo, detentor de poderes e forças sobre-humanos e até com direito a carro voador.



O objetivo é chutar pó mágico, arremessar chapéu com pó mágico, enfim, fazer performances com os dançarinos, zumbis, criminosos - e até com os cachorrinhos -  para salvar a pobre e indefesa menininha - e seus clones espalhados pelos cenários - que agradece o heroi com uma doce voz: "MICHAEL" (a versão da Ashley do RE4 dos anos 90).

E o canto também, em algum momento das fases, banca o Hodor de um mico de circo. E todas as batalhas sempre com rastros de pó mágico (digo isso porque esse glitter faz os caras voarem, oras. Seria uma referência a Peter Pan? Talvez, afinal, ele nunca escondeu seu fanatismo pelo personagem,  tinha o sítio de Neverland, brigou com Spielberg por não ter sido escalado para protagonista no filme, enfim.

Agora, o destaque fica para a trilha sonora. Não era a reprodução exata das músicas como temos atualmente, mas a versão 16 bits de Smooth Criminal, Another part of me, Billy Jean, Beat it e Bad.
Aqui todo mundo entra na dança literalmente. Até minha tia-avó ficava lá, balançando enquanto jogávamos (compartilho com vocês essa deplorável lembrança).

E no estágio final, Michael trava uma batalha espacial (eu ainda acho que essa ideia de veículo espacial nspirou "Scream" no qual faz dueto com sua irmã Janet, em 1995).

Confiram ai e relembrem ou fiquem com vontade, ou voltem para seus habituais joguinhos mesmo. WUUUULL!