[Preview] Conception II: Children of the Seven Stars
Por André Aranovich
O mundo mágico de Aterra está sob ataques de monstros por décadas. Para suprimir esses ataques são necessários homens e mulheres conhecidos como "disciples" - que possuem o poder da purificação divina. Além disso, ao entrarem nos Dusk Circles - calabouço do monstros maléficos - os homens e mulheres com muita afinidade também podem contar com seus Star Children. Nesse mundo em constante guerra chega um disciple mais poderoso que o normal (que não por acaso, é o jogador) e o mundo tem finalmente uma chance de acabar com esses monstros de uma vez por todas.
É por trás dessa premissa totalmente clichê que temos um jogo multiplataforma para Nintendo 3DS e PlaystationVita: Conception II: Children of the Seven Stars. Apesar de ter o "II" no nome, o jogo anterior da série, "Conception: Ore no Kodomo wo Undekure" (traduzindo literalmente para "Conception: Tenha o nosso filho!"), não tem nenhuma relação na história com essa continuação, então é possível jogar esse novo título sem problemas.
O jogo mistura conceitos de datesim com dungeon crawler, algo visto de forma semelhante na série Persona. A parte datesim serve para o jogador conversar com as diferentes heroínas do jogo para estabelecer "ligações" com elas. Quanto mais forte a ligação, mais forte os Star Children nascerão. São 7 heroínas que possuem a disposição de terem um Star Children com o herói, e suas personalidades e aparências vão desde a clássica loli até a vice-presidente da classe, então o jogador poderá tender ao seu fetiche favorito dentro do jogo, dificilmente alguém que curte o universo 2D não se entusiasmará com alguma das personagens.
O que ele está fazendo na primeira imagem é ilegal em vários países
O jogo é só um datesim, e não um eroge, os Star Children não são feitos pelos "métodos convencionais" de se ter um filho. O herói e a heroína fazem um ritual concentrando suas energias em um boneco matrioshka que ganha vida, esse "ser" é um Star Children. Depois disso eles podem estar na sua equipe de batalha, ou o jogador poderá mandá-los à cidade para que eles contribuam com a sociedade e façam-acrescer para que venham novas lojas de itens.
Tirando taras por personagens 2D de lado, o jogo parece ter um sistema de dungeon crawling bem robusto. Além de que todas as dungeons são criadas aleatoriamente, o herói pode entrar em um Dusk Circle com três grupos constituídos de três Star Children e mais uma heroína. O personagem principal e a heroína terão classes específicas, mas cada Star Children pode ter uma classe diferente em um total de 16 classes que, dependendo da forma com que são agrupados, trazem bônus extras. Por exemplo, caso uma diva e um minstrel estejam juntos, a capacidade de curas deles aumentará consideravelmente.
Dentro das batalhas haverá um sistema relacionados aos pontos fracos dos inimigos. Pelo o que foi possível ver, cada inimigo possui uma fraqueza em determinada direção (os seus personagens podem se posicionar em volta do inimigo) e quanto mais essa fraqueza for explorada, mais um medidor se encherá diminuindo a velocidade dos inimigos para permitir um combo melhor. Isso também implicará em bônus na experiência ganha no fim da batalha.
Dentro das batalhas haverá um sistema relacionados aos pontos fracos dos inimigos. Pelo o que foi possível ver, cada inimigo possui uma fraqueza em determinada direção (os seus personagens podem se posicionar em volta do inimigo) e quanto mais essa fraqueza for explorada, mais um medidor se encherá diminuindo a velocidade dos inimigos para permitir um combo melhor. Isso também implicará em bônus na experiência ganha no fim da batalha.
O jogo foi desenvolvido pela Spike Chunsoft e possui algumas DLCs programadas. Entre elas está um boss opcional do Monokuma, de Danganronpa, e revanches contra alguns chefes que aparecem durante a história. Aliás, quem comprar o jogo durante o primeiro mês poderá comprar de graça um pacote de armas extras por DLC.
O jogo recebeu uma demo no eShop hoje, e será lançado dia 15 de Abril nos Estados Unidos.