[Matéria] Estaria mesmo o Brasil apoiando o mercado de games nacionais ?
Por Mario Toledo
Foi anunciado ontem (8 de novembro de 2010) pela Editora Europa o descontinuamento das revistas Edge e N-Gamer.
O motivo ? Segundo a editora, seria para fortalecer a publicação de outras revistas, como Xbox e truques e dicas para Playstation.
Com esta notícia para lá de triste, novamente, vemos mais um princípio de estímulo ao mercado gamer no Brasil ir por água abaixo.
Assim como muitos na N-Party, eu pessoalmente era fã de ambas a revistas, e prestigiava o trabalho de muitos dos editores e redatores das mesmas.
Não é a primeira vez que os jogadores brasileiros se decepcionam com mais um ato descontinuado no mercado de games nacional. Devido a muitos fatores, como principalmente, o valor intenso do tributo brasileiro, a desenvolvedora Ubisoft fechou as suas portas para o desenvolvimento de jogos no país. Sua sede em São Paulo ficará sendo apenas administrativa.
Isto acabou com muitos sonhos de profissionais dois quais tinham a esperança de trabalhar com games no Brasil. A oportunidade de se trabalhar na área no país é extremamente baixa, o que faz com que o profissional que realmente tenha intenção de colaborar procure outras alternativas.
Mas até que ponto é possível contribuir com o mercado de games nacional ? Ja eram poucas as mídias especializadas que faziam muito sucesso fora da Internet, e este número esta tendendo a abaixar, assim como aconteceram com revistas como "Ação Games" e outras.
Conheço a história de um jornalista especializado em games que teve seu TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) negado por ter o tema "games" envolvido. Isso mostra uma total imaturidade do país rente ao assunto, e tenderá a explora-lo até os lucros diminuam, e tenderá o mesmo a falência, fazendo com que nossos recursos se limitem a empresas publicadoras de MMO'S no Brasil, das quais fazem com que jogadores gastem seu dinheiro por recursos ilimitados dentro do jogo, perdendo totalmente sua essência, ou até mesmo, escolas profissionalizante de games, que cobram absurdos para ensinar básicos a adolescentes, se aproveitando de seus interesses para transpor um conteúdo do qual não será aproveitado em sua vida profissional
Mas com tudo isso, ainda se têm a esperança em diferentes movimentos nacionais. O JogoJusto é um deles, que desde o começo do ano vêm lutando por um preço justo quanto aos games digitais, e ainda temos desenvolvedoras de games nacionais, que conseguem se emergir de qualquer que seja a indisponibilidade, além de editoras que querem investir no publico gamer. Resta esperar que não sejamos mais decepcionados.
Quer divulgar a N-Party? Então vá até a nossa pagina de Divulgação!
Ajude a trazer o mestre Miyamoto para o GameWorld 2011!


O motivo ? Segundo a editora, seria para fortalecer a publicação de outras revistas, como Xbox e truques e dicas para Playstation.
Com esta notícia para lá de triste, novamente, vemos mais um princípio de estímulo ao mercado gamer no Brasil ir por água abaixo.
Assim como muitos na N-Party, eu pessoalmente era fã de ambas a revistas, e prestigiava o trabalho de muitos dos editores e redatores das mesmas.
Não é a primeira vez que os jogadores brasileiros se decepcionam com mais um ato descontinuado no mercado de games nacional. Devido a muitos fatores, como principalmente, o valor intenso do tributo brasileiro, a desenvolvedora Ubisoft fechou as suas portas para o desenvolvimento de jogos no país. Sua sede em São Paulo ficará sendo apenas administrativa.
Isto acabou com muitos sonhos de profissionais dois quais tinham a esperança de trabalhar com games no Brasil. A oportunidade de se trabalhar na área no país é extremamente baixa, o que faz com que o profissional que realmente tenha intenção de colaborar procure outras alternativas.
Mas até que ponto é possível contribuir com o mercado de games nacional ? Ja eram poucas as mídias especializadas que faziam muito sucesso fora da Internet, e este número esta tendendo a abaixar, assim como aconteceram com revistas como "Ação Games" e outras.
Conheço a história de um jornalista especializado em games que teve seu TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) negado por ter o tema "games" envolvido. Isso mostra uma total imaturidade do país rente ao assunto, e tenderá a explora-lo até os lucros diminuam, e tenderá o mesmo a falência, fazendo com que nossos recursos se limitem a empresas publicadoras de MMO'S no Brasil, das quais fazem com que jogadores gastem seu dinheiro por recursos ilimitados dentro do jogo, perdendo totalmente sua essência, ou até mesmo, escolas profissionalizante de games, que cobram absurdos para ensinar básicos a adolescentes, se aproveitando de seus interesses para transpor um conteúdo do qual não será aproveitado em sua vida profissional
Mas com tudo isso, ainda se têm a esperança em diferentes movimentos nacionais. O JogoJusto é um deles, que desde o começo do ano vêm lutando por um preço justo quanto aos games digitais, e ainda temos desenvolvedoras de games nacionais, que conseguem se emergir de qualquer que seja a indisponibilidade, além de editoras que querem investir no publico gamer. Resta esperar que não sejamos mais decepcionados.
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